Neste artigo, vamos esclarecer as 5 principais dúvidas que surgem nesse momento e mostrar como uma contabilidade especializada pode tornar essa transição mais segura, estratégica e vantajosa.
1. Vale mesmo a pena abrir uma empresa PJ como médico?
Essa é a pergunta mais comum — e a resposta é: na maioria dos casos, sim.
Optar por atuar como pessoa jurídica pode representar economia de até 40% em impostos, além de facilitar a emissão de notas fiscais, contratação de equipe e acesso a crédito.
No entanto, isso só faz sentido se for feito com planejamento. Avaliar volume de faturamento, tipo de serviço prestado e modelo de contrato com hospitais ou clínicas é essencial.
💡 Especialistas recomendam: antes de abrir CNPJ, simule cenários com um contador especializado em saúde para evitar surpresas.
2. Qual o melhor tipo de empresa para profissionais da saúde?
Geralmente, médicos optam por Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) ou Empresário Individual, mas tudo depende da estrutura de atuação e se haverá sócios.
Cada modelo possui vantagens e obrigações específicas. Por exemplo:
- SLU: protege o patrimônio pessoal e permite crescer com mais segurança.
- EI: mais simples, mas com mais risco patrimonial.
A escolha errada aqui pode implicar em problemas futuros com responsabilidade civil, impostos ou mesmo limitações no crescimento.
3. Qual o melhor regime tributário para médicos?
A dúvida entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é frequente — e impacta diretamente no bolso.
- Simples Nacional: costuma ser vantajoso para médicos com receita menor e atuação individual.
- Lucro Presumido: pode ser melhor para clínicas com faturamento maior.
- Lucro Real: indicado para estruturas complexas, com despesas dedutíveis mais altas.
O problema é que muitos médicos são colocados automaticamente no Simples por contadores generalistas, sem analisar se esse é realmente o melhor cenário. Uma contabilidade especializada em saúde faz essa análise com precisão.
4. Posso abrir empresa mesmo sendo contratado como CLT em outro lugar?
Sim, é possível abrir uma empresa mesmo mantendo um vínculo CLT. Muitos médicos fazem isso para atender a plantões, prestar serviços ou iniciar uma clínica própria em paralelo.
Porém, é fundamental alinhar as regras com o empregador, entender se há cláusulas de exclusividade e manter as obrigações fiscais da PJ sempre em dia.
5. Preciso de contador desde o início ou posso cuidar sozinho?
Essa dúvida é perigosa. Abrir empresa no Brasil envolve decisões fiscais, legais e operacionais — e errar aqui pode gerar multas, desenquadramentos e pagamentos indevidos.
Um contador genérico pode até “abrir o CNPJ”, mas dificilmente conhece:
- os códigos corretos para área da saúde (CNAEs)
- como reduzir impostos com pró-labore e distribuição de lucros
- os detalhes da retenção de impostos nos contratos médicos
Quanto você poderia economizar com o enquadramento certo?
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Conclusão: Abrir PJ é o primeiro passo para uma vida financeira mais saudável
A abertura de empresa PJ pode ser libertadora para sua carreira — mas também pode ser um caminho cheio de armadilhas se você seguir sozinho ou contar com assessoria genérica.
Você já tem dúvidas suficientes. Agora é hora de buscar soluções inteligentes, simples e seguras.
De contador para médico: um recado do fundador.
"Criamos a Move para transformar a contabilidade médica em ferramenta de crescimento. Aqui, o foco é permitir que o médico empreenda com segurança, pague menos impostos e tenha tranquilidade para cuidar de vidas."
Wanderson Pires Almeida
Contador e Tributarista - CRC1SP280216/O-0


